sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Chapter II – Breve
Ainda lembro como se não fosse noite
Como se a poesia fosse viva
E como se a morte não existisse.
Vivo , ainda vivo
E ainda acordado encontrei
E mesmo lembrando, devo confessar que já não sei
e mesmo certo... eu sei que já errei
Mas também lembro do que o dia me trouxe
E a noite não pôde esconder
Foi o brilho dos teus olhos, como o sol ao amanhecer.
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Um comentário:
...E o reflexo da lua, em cada íris sua!
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