segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

chapter V - Locked: Essência da Vida

...e caminhando ele ouvia o vento
que cantava.
Mas sem dizer nada permanecia
Tinha medo do que via, do que vivia
do que tinha que fazer
Levava tudo a serio, observava tudo,
isso o fazia sofrer

...e cantando ele continuava
em algum momento esquecia a dor
com alguem ao seu lado, bem do seu lado
ele esquecia a dor
mas logo ao sair, ja ficava diferente
a sua falta trazia lembranças
das coisas que ele não gostava.

...e  amando ele sentia
o amor ao menos um momento
a felicidade, o sentimento, o sorriso e sem o vento

...e sonhando ele vivia.
que um dia ele teria o que ele tem
mas, do jeito que ele precisava
sem duvidas, sem madrugadas acordadas
Sem medo do vento, sem ficar a beira da estrada.


...E realizado ele viveu
porque amou
a Essencia da Vida.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

.

 














in  the dream of eternity!




sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

The Sun Is Shining

Third Day

Yesterday I found
That everything I knew was wrong
It was upside down
The life I thought I had was gone

But You came and whispered love to me
And You gave me strength to carry on

Oh, the sun is shining
There is hope for me again
A new day’s dawning
The sun is shining

Yesterday I lost
Everything I had and loved
Then I cried out for You, Lord
And You came and picked me up

And the sorrow lasted through the night
But the joy came with the morn

I will lift my voice
No, I won’t be silent
For You heard my cry
And You turned my mourning into dancing
And so forever I’ll sing

.

.In the end of Dream?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

(hoje) Meu mundo

Passagens antigas, peregrinações repetentes
Tristeza normal, ao que se passa na mente
Lágrimas inexistentes, choro presente!
Céu escuro,
olho vermelho,
coração puro,
foi quebrado o espelho
Meus pés doem, pela quantidade imensa de pedras que pisou
Meu corpo não se alimenta mais como antes
Há uma necessidade interna muito grande, de enfiar a cabeça no chão
De viver num submundo abstrato
De viver de fantasia, e fazer pra mim como eu sempre quis que fizessem.
Como nunca fizeram constantemente.
Colocar um coração translúcido sobre a lua cheia, numa noite fria
Vestir um capote preto com capuz e meu nome escrito atrás
Pisar numa tábua sobre rodas, e varar os picos ainda não desvendados na cidade
Sentir que não estou sozinho, em nenhum momento
Com uma das mãos abertas sentir o vento
E com a outra sentir a sua mão
Não ter medo do sereno
Não fugir da chuva
Se molhar correndo, não para se esconder, mas para se divertir
Só queria existir, subir, fluir...
Olhar a frente, e nunca deixar de ouvir
Sentir de verdade, vir a mim, o que eu tanto queria integralmente sentir
Acordar de verdade, ver tudo o que passou enquanto eu dormi.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

buá buá

Vazio sem respostas, reflexo lento
Pensamento obsoleto
Grandes passos frente ao por vir
Palavras cruzadas, sem lógica ou razão
Enfraquecimento óbvio
Que tenta roubar a paz do coração
Saudade sem partida
Felicidade ao chegar
De onde nunca tinha ido
Mas dizia recordar
Amor despótico!
Que escreve, e nunca deixa apagar.
Viagens cansativas
Distâncias que tendem a machucar
Espaços de tempo
Cadência singular
Vida completa
Plural infindável, concreto e amável
Plural singular, o dois que é um.